No início de maio, o WhatsApp anunciou que os usuários que não aceitassem as mudanças nos termos de privacidade iriam sofrer restrições que, com o tempo, tornariam o aplicativo quase inutilizável – como as limitações para chamadas e mensagens.
Diante dos questionamentos de pesquisadores, entidades de Direito Digital e órgãos como a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e o Ministério Público Federal, a empresa decidiu não impor tais obrigações. Em vez disso, os usuários continuarão recebendo notificações de tempos em tempos para incentivá-los a aceitar os termos.