A Black Friday 2021 foi muito aguardada por consumidores e ainda mais por comerciantes, que esperavam aumentos de pedidos e faturamentos em comparação com 2020.
Algumas empresas realizaram levantamentos de como a data promocional performou. Confira:
- Neotrust – monitorou a compras entre às 00h de 25/11 e às 23h59 de 26/11
Segundo a Neotrust, houve um faturamento de R$ 5,4 bilhões, representando um aumento de 5,6% em comparação à 2020, mas ficando abaixo do que era esperado. A empresa ainda identificou 7,6 milhões de transações com um ticket médio de R$ 711,38, 12% a menos que o ano anterior.
Sobre a faixa etária, a análise aponta que as pessoas entre 26 e 35 anos foram as que mais compraram (35%), enquanto o grupo com mais de 51 anos foi o que menos participou das promoções (14%).
- Conversion – comparou a semana de Black Friday com os sete dias anteriores
A Conversion, por meio da ferramenta SimilarWeb, acompanhou o tráfego dos principais e-commerces no Brasil entre 20 e 26 de novembro, e identificou o aumento de 45,24% de visitas em comparação à semana anterior.
- Magis5 – observou os resultados dos marketplaces
A startup Magis5 observou que os principais nomes em faturamento da Black Friday foram o Mercado Livre (29,35%), a Amazon (27,69%) e a Shopee (20%). Em números de pedidos, o top 3 apresenta a Shoppe em primeiro lugar (67,24%), seguido pelo Mercado Livre (12,33%) e a Americanas Marketplace (5,27%).
E quando se trata de localização, o Sudeste segue realizando o maior número de pedidos: São Paulo (36%), Minas Gerais (15,95%) e Rio de Janeiro (12%) sobem no podium.
- Cortex – mediu o destaque das marcas na imprensa e redes sociais
Pelo segundo ano consecutivo, a Cortex analisou as menções de influenciadores no Instagram, Facebook, Twitter e YouTube durante 10 dias.
A Shoppe novamente aparece em primeiro lugar, seguida pelo iFood, Casas Bahia, Apple e C&A em números de menções patrocinadas.
Mas quando se trata de alcance orgânico, o ranking apresenta Amanzon, Lojas Americanas, Mercado Livre e Magalu.