A Bolsa de Valores do Brasil (B3) apresentou, em audiência pública, uma proposta para que companhias de capital aberto deverão ter, no mínimo, uma mulher e um integrante de comunidades minoritárias (pessoas pretas ou pardas, pessoas LGBTQIA+ e pessoas com deficiências) a partir de 2023.
A norma visa estimular o avanço nas questões de diversidade de altos cargos hierárquicos, já que cerca de 60% das empresas listadas não têm nenhuma mulher entre os diretores estatuários, segundo análise da própria instituição.
A audiência pública receberá comentários e sugestões da sociedade até 16 de setembro de 2022, pelo e-mail sre@b3.com.br. Se a proposta for aprovada, as empresas terão até 2025 para cumpri-las ou para explicar o não-cumprimento, em uma política que a B3 chama de “pratique ou explique”.
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