Em tempos de Grande Renúncia e Demissão Silenciosa – mobilização de pedidos de demissão em massa e movimento em que profissionais fazem apenas o que está estritamente descrito em seu escopo, respectivamente -, as lideranças têm muito o que pensar.
Para 2023, é certo que ações de ESG, programas de diversidade e inclusão, estímulo à inovação e orçamentos sustentáveis serão alguns dos principais temas debatidos.
Mas é importante lembrar que, especialmente após dois anos de pandemia, as pessoas estão cada vez mais valorizando o equilíbrio entre as atividades profissionais e pessoais, especialmente com relação a qualidade de vida.
Por isso, para o próximo ano, líderes devem considerar questões como trabalho híbrido ou remoto, apoio às saúdes mental e física, estímulo ao aprendizado contínuo, abertura para o diálogo e liderança humanizada se desejarem conquistar e reter talentos.
Para que a organização cresça e se desenvolva, especialistas consideram fundamental que cada colaborador sinta que é importante e entenda o propósito do que faz.