Para aumentar o nível de felicidade, as pessoas precisam enxergar flexibilidade em si mesmas e no trabalho. A definição é de um grupo de pesquisadores da Standford Graduate School of Business, Yale School of Management, Wharton School e do Google.
O grupo partiu do trabalho da professora de psicologia de Standford, Carol Dweck, que defende que acreditar na possibilidade de desenvolver novas habilidades para produzir o resultado esperado pode aumentar as chances de alcançar o sucesso e a felicidade imediata no trabalho, o que ela chamou de “mentalidade de crescimento”.
Tentando comprovar essa teoria, a equipe de pesquisadores realizou um experimento com duas equipes de trabalho diferentes, uma com 150 e a outra com 400 profissionais, e notaram que acreditar em si mesmo não era o suficiente. Isso porque os trabalhadores sempre chegavam ao ponto de ter que mudar seus ambientes e métodos de trabalho para manter seus desenvolvimentos pessoais.
Com isso, a equipe entendeu que além de acreditar em uma mudança em si mesmo, é necessário supor que haverá espaço para esse crescimento dentro do ambiente de trabalho, o que eles chamaram de “mentalidade de crescimento duplo”.
O estudo concluiu que essa metodologia pode manter a felicidade no trabalho por cerca de seis meses, além de também trazer os benefícios presentes na “mentalidade de crescimento” de Dweck.