Se juntando unindo aà crescente onda de conteúdo por assinatura, o CEO do Instagram, Adam Mosseri, anunciou que os testes com a ferramenta de assinatura da rede social foram concluídos, e o recurso está sendo liberado para criadores de conteúdos dos Estados Unidos.

Agora, o criador de conteúdo poderá fazer publicações tradicionais no feed e realizar transmissões ao vivo para assinantes. Também será possível ingressar em uma conversa por mensagem com até 30 assinantes simultaneamente. O recurso deve custar entre US$ 0,99 e US$ 99,99 e oferecerá um selo roxo para identificar os usuários que apoiam um criador de conteúdo financeiramente.

Entretanto, ferramentas de assinaturas semelhantes já estão disponíveis em outras redes sociais há um tempo.

No Facebook, desde 2020, os usuários podem apoiar os criadores de conteúdo com assinaturas mensais, recebendo em troca conteúdo exclusivo, selo de apoiador, descontos em mercadorias e adesivos personalizados.

A novidade chegou ao YouTube um ano antes disso, ainda em 2019. Por lá, os usuários podem pagar para se tornar membro de um canal e acessar conteúdos exclusivos. O canal, contudo, deve ter mais de mil seguidores e fazer parte do Programa de Parcerias do YouTube.

Já Oo Twitter tem trabalhado com passos mais lentos. A rede social resolveu testar as aplicações separadas para avaliar melhor o desempenho de cada uma: o Twitter Blue, que oferece recursos que o usuário normal comum não tem (como a possibilidade de editar a publicação por 30 segundos antes de enviar àa timeline); no Super Follow, no qual o usuário paga por conteúdo exclusivo; e nos Espaços com Ingresso, em que  é possível vender ingressos para salas de bate -papo exclusivas no Spaces.

Independente das de suas particularidades, todos esses lançamentos têm o objetivo de oferecer uma maior recompensa financeira aos criadores de conteúdos, que, em troca, acabam fazendo promoção das plataformas nas quais trabalham.